Nova Tribo

    Existe um mundo novo de obstáculos nunca vistos, novas tendências, cenários cada vez mais complexos que nos chegam a uma velocidade alucinante. Os profissionais são chamados a abraçar estas mudanças. Há uma nova tribo mais jovem, totalmente adaptada e motivada com o novo, orientada para o cumprimento de metas e a sua superação, o razoável já não chega. Está envolvida com as responsabilidades, angústias e desafios das organizações.

    O MUNDO ESTÁ A MUDAR, OS BUROCRATAS QUE HABITAM OS CENTROS DE CUSTO SERÃO UMA ESPECIE EM VIAS DE EXTINÇÃO!Os temas produtividade e motivação estão na pauta das organizações.

    Engajar é uma palavra usada no passado não muito distante no ambiente da marinha mercante que entendo que tem relevância atual. Engajar para mim é promover a sustentabilidade dos resultados e isso consegue-se em função do alto índice de energia, comprometimento, resiliência, entusiasmo e busca por desafios. Adicionalmente, grau de autonomia, oportunidade de aprender e ser reconhecido por meio de feedback construtivo. O conjunto destes elementos leva o profissional a sentir-se realizado e, consequentemente, feliz.


    Manter o alto nível de engajamento tanto no momento de crise econômica quanto num mercado forte é um fator crítico para o sucesso dos negócios. Isto é uma vantagem competitiva que somada à estratégia, inovação, capacidade de comprometimento, motivação e o tão sonhado engajamento, não vão acontecer por acaso. São atributos que precisam ser lapidados e implementados a partir de um discurso fortalecido por atitudes. É trabalhoso, exige ética, transparência e trabalho árduo. Mas o resultado pode ser a criação de um cenário forte, único e intransferível.


    Infelizmente, nem todo as pessoas têm esse espírito e aquelas sem paixão estão inseridas em todos os universos; estão nas famílias, nas rodas de amigos e também nas empresas. São os chamados "desengajados". Eles são quase sempre negativos em relação ao futuro, têm uma baixa conexão emocional com a empresa, não arriscam novas atitudes e não gostam de mudanças. Mesmo assim, boa parte desses profissionais são produtivos e podem assumir um novo comportamento, com uma reversão positiva deste quadro.
    Já os "ativamente desengajados" não se sentem parte da organização, promovem a insatisfação e o desprezo pela organização. Contaminam o ambiente com a sua negatividade. Estes profissionais devem ser convidados a se retirarem, pois têm como maior objetivo o desagregar.


    Promover o engajamento é trabalhoso sim, mas faz toda diferença. Empresas que conquistam este patamar desfrutam de um ambiente altamente produtivo, com líderes que inspiram e formam uma boa aliança com seus respectivos subordinados. Os resultados são mais elevados e a capacidade de atravessar os dias turbulentos também.
    Uma organização alinhada nesses horizontes atrai talentos. Mais importante ainda: desenvolvem –nos e, comprometidos com o sucesso, eles ficam por muito mais tempo.


    Podemos ajudá-lo a desenvolver e a reter talento, conheça as nossas soluções.

    Publicado em: 
    18. Fevereiro 2015

    A evolução das exigências do mercado recrutador que passam, crescentemente, a centrar-se na avaliação da capacidade de um recrutado vir a desempenhar a função para a qual será escolhido, de acordo com os parâmetros comportamentais e de competências que as empresas recrutadoras definem e o mercado de trabalho exige, levaram a Universidade Católica Portuguesa – Faculdade de Economia e Gestão a desenvolver e implementar no seu pólo do Porto um gabinete para trabalhar as competências pessoais dos seus alunos, chamado PIC (Portfólio...